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Terça, 2 de outubro de 2007, 10h38 Diego Luna lança quatro filmes à frente do comando das câmeras |
Além de O Búfalo da Noite e Mr. Lonely, nos quais atua, Luna assina a produção executiva de Déficit (dirigido por Gael) e debuta na direção com o documentário JC Chávez.
"É uma maravilhosa coincidência. Me faz muito feliz, porque creio que é um festival importante e sobretudo porque o Brasil é um país onde meus filmes são pouco vistos. Espero que a visita sirva um pouco para azeitar a máquina", torce Luna, que chegou à cidade sábado à noite e foi direto para o Espaço de Cinema apresentar O Búfalo da Noite ao lado do diretor Jorge Hernández Aldana.
Começada a sessão, a dupla foi a "um lugarcito" ao lado do cinema tomar cerveja e cachaça e, quando voltou, o público havia saído. "Foi horrível. Tivemos que ir ao Cabaret Kalesa, a um baile funk e à quadra da Mangueira e tomar mais cerveja e cachaça. Só às 6h30 comecei a esquecer a tristeza que me deu não falar com o público", brinca Diego, acrescentando que foi uma das melhores noites da sua vida.
O ator volta a falar sério sobre sua estréia na direção. JC Chávez é um retrato do maior boxeador do México e também um painel das mudanças políticas e econômicas por que o país passou nos anos 80 e 90: "Foi uma época em que abrir o jornal era um exercício de masoquismo. Tivemos o terremoto (em 1985), a desvalorização do peso, vários crimes políticos. Chávez era a única notícia boa, até que em 94 teve sua primeira derrota e sua ligação com (o presidente) Salinas o jogou no meio da crise. Quis mostrá-lo como o espelho do país".