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65º Globo de Ouro

Quinta, 3 de janeiro de 2008, 17h54 Atualizada às 21h55

Roteiristas se negam a negociar com Globo de Ouro

Os roteiristas de cinema e televisão nos Estados Unidos se negam a negociar com a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood para chegar a um acordo interino e salvar a cerimônia de entrega do Globo de Ouro, em 13 de janeiro.

O Sindicato de Roteiristas Americanos, Oeste (WGAW, em inglês) afirmou em comunicado que se mantém firme em sua posição de fazer piquetes no Globo de Ouro, como anunciou em 17 de dezembro.

A greve dos roteiristas ameaça a cerimônia de entrega dos prêmios, que muitos consideram a ante-sala do Oscar.

A Associação da Imprensa Estrangeira esperava poder acabar com as diferenças com o sindicato e chegar a um acordo que permitisse aos roteiristas preparar o material para a 65ª edição dos prêmios Globos de Ouro.

A cerimônia, produzida pela Dick Clark Production, será realizada no hotel Beverly Hilton de Los Angeles e transmitida pela rede NBC.

O sindicato anunciou recentemente que cerca de 3 mil roteiristas se concentrarão na entrada do hotel, e muitos dos convidados informaram que não irão à entrega dos prêmios como medida de apoio aos trabalhadores, alinhados com o pedido feito pelo Sindicato de Atores às celebridades para que boicotem a cerimônia.

"Temos um profundo respeito e admiração pela Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood, mas estamos imersos em uma luta crucial que protegerá nossas receitas e nossos direitos sobre a propriedade intelectual para as próximas gerações", afirmam os roteiristas.

A crise entre roteiristas e produtores se concentra nos valores que os escritores recebem pela venda das séries de televisão em DVDs, uma prática que gera grandes receitas para os estúdios de televisão, e também pelas emissões das séries pela Internet.

EFE

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