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A editora alegou ser a "legítima titular de todas as prerrogativas patrimoniais sobre a obra" e pediu que o filme fosse proibido.
A solicitação de limitar não foi atendida pelo ministro Francisco Peçanha Martins, presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e a Copacabana está autorizada a seguir com o filme - que tinha o início das gravações previsto para o final de 2006.
A Tapajós ainda recorreu no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas a decisão foi mantida. O mérito do pedido ainda será julgado pelo STJ, mas até lá os trabalhos prosseguirão normalmente.
- Redação Terra