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Cinema

 
 

"Não deu para aproveitar o sexo", afirma Leila Lopes

13 de maio de 2008 08h10 atualizado às 08h42

Leila Lopes diz que chorou após as filmagens de pornô. Foto: Ricardo Brito/Terra

Leila Lopes diz que chorou após as filmagens de pornô
Foto: Ricardo Brito/Terra

A atriz Leila Lopes, 38 anos, fez na noite de ontem, em São Paulo, o pré-lançamento de seu novo filme, Pecados e Tentações, sua estréia no universo erótico. "Mas é tudo tão técnico, tão cheio de detalhes, que nem deu para aproveitar o sexo", afirma a atriz.

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No longa, dirigido por J. Gaspar, da produtora Brasileirinhas, Leila interpreta Marlene, que volta dos Estados Unidos para a casa da família conservadora no Rio de Janeiro. Lá encontra um primo que está prestes a se tornar padre. Ela decide seduzir o rapaz - e é bem sucedida.

Leila conta que escolheu Carlão Bazuca por dois motivos: "Nunca tinha assistido a filmes pornográficos. Mas tinha que escolher quem seria meu parceiro, então vi vários. Escolhi o Carlão porque vi nele um carinho com as parceiras, um romantismo que eu procurava. E também por causa do físico dele. Não queria um cara bombadão".

Segundo Leila, a preocupação com doenças - já que os atores não usam camisinha - era grande. "Desde que fechamos o contrato eu e o Carlão fizemos 4 testes de todas as doenças, incluindo o de HIV. Me senti mais segura do que se eu tivesse saído para uma festa e ficado com alguém, como a juventude faz. Não sou desse tempo", conta a atriz.

TV Brasileirinhas
Leila diz que não sabe se fará um novo filme pornográfico, mas que tem novos projetos com a Brasileirinhas. "Estamos criando um canal de TV fechada, no qual eu vou apresentar um programa. Ainda não tenho muitos detalhes sobre isso, mas será um programa sobre sexo, claro", afirma.

A atriz conta que se concentrou demais em sua personagem, mas que o final das gravações foi dramático. "Sempre me entrego demais para os meus trabalhos, então para o filme eu vivi a Marlene intensamente. Mas no final não agüentei. Assim que terminamos as filmagens eu desabei, chorei muito", conta Leila.

Redação Terra