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"Mogli" lidera bilheteria nos EUA pela 2ª semana consecutiva

25 abr 2016 - 14h03
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"Mogli: O Menino Lobo" alcançou o primeiro lugar na bilheteria americana pela segunda semana seguida, desta vez com receita de US$ 60,8 milhões, informou nesta segunda-feira o site especializado "Box Office Mojo".

Esta versão do clássico da Disney de 1967, dirigida por Jon Favreau e baseada na célebre obra de Rudyard Kipling, mistura um personagem humano com incríveis efeitos especiais para contar a vida de Mogli, um menino criado por uma alcateia na floresta de Índia.

A única grande estreia da semana, "O Caçador e a Rainha do Gelo", com Charlize Theron e Chris Hemsworth à frente, alcançou o segundo lugar com US$ 20,1 milhões para esta história que gira em torno do mundo plasmado em 2012 por "Branca de Neve e o Caçador". A obra do estreante Cedric Nicolas-Troyan narra o conflito entre as irmãs Ravenna (Theron) e Freya (Emily Blunt), duas rainhas que se enfrentam em uma disputam, com a presença do caçador Eric (Hemsworth) e sua aliada Sara (Jessica Chastain).

A terceira posição ficou com a comédia "Um Salão do Barulho 3", com Ice Cube, Common e Nicki Minaj, que acumulou US$ 10,8 milhões. O filme retoma a história centrada em uma barbearia que começou "Uma Turma do Barulho" (2002) e que teve continuação em "Um salão do barulho 2: Barbeiragem total" (2004). Nesta ocasião, os personagens se unirão para deter a violência e promover uma mudança no bairro onde moram.

No quarto posto aparece outra animação da Disney, "Zootopia - Essa Cidade é o Bicho", com US$ 6,6 milhões. O filme apresenta um reino animal civilizado, onde presas e predadores coexistem apesar das desigualdades. A produção acumula mais de UUS$ 900 milhões na bilheteria mundial desde sua estreia em março.

Por último, a comédia "A Chefa", com Melissa McCarthy, arrecadou US$ 6,1 milhões e ficou no quinto lugar. A atriz encarna uma impiedosa mulher de negócios que, após ser presa por tráfico de influência, tenta mudar sua imagem, mas percebe que nem todos estão dispostos a perdoá-la.

EFE   
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