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Cinema

 
 

Sex symbols do passado ainda se mantêm vivas

12 de setembro de 2006 14h49 atualizado às 15h26

Marilyn Monroe é um dos maiores símbolos sexuais do cinema. Foto: Divulgação

Marilyn Monroe é um dos maiores símbolos sexuais do cinema
Foto: Divulgação

Nem só as musas atuais como Angelina Jolie, Catherine Zeta-Jones e Nicole Kidman são consideradas sex symbols do cinema mundial. Atrizes do passado como Marilyn Monroe, Sophia Loren e Brigitte Bardot marcaram época e têm seu lugar na lista das mais sexy garantido até hoje.

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O livro Hollywood and The Great Stars, publicado pela Crescent Books em 1976, escolheu os sete principais sex symbols do cinema antigo. São elas: Marilyn Monroe (sex symbol única), Sophia Loren (personificação da força feminina), Brigitte Bardot (beleza revolucionária), Ursula Andress (dona de um visual que podia matar), Rita Hayword (o perfeito sonho pós-guerra), Mae West (uma das primeiras musas) e Jean Harlow (a primeira heroína sexual do cinema falado).

Marilyn Monroe, um símbolo sexual eterno, foi a personificação do glamour hollywoodiano, protagonizando cenas inesquecíveis na telona. A atriz, nascida Norma Jean Mortenson em 1º de junho de 1926 em Los Angeles, começou a fazer sucesso aos 20 anos quando tingiu os cabelos de loiro e passou a atuar como modelo fotográfica.

A carreira cinematográfica de Marilyn tem apenas 30 filmes, entre eles clássicos como Eles Preferem as Loiras (1953), Como Agarrar um Milionário (1953) e Quanto Mais Quente Melhor (1959). A atriz foi encontrada morta no dia 5 de agosto de 1962 por sua governanta. A causa da morte foi uma overdose de comprimidos para dormir. Nunca se soube ao certo se a atriz cometeu suicídio.

Sophia Loren, 71 anos, é uma das atrizes italianas mais importantes de todos os tempos. A atriz, que começou a carreira em concursos de beleza e depois posando para fotonovelas, fez diversos filmes. Entre os mais famosos estão: Com Milhões e Sem Carinho (1960), Casamento a Italiana (1964) e O Homem de La Mancha (1973).

Neste ano, Sophia posou apenas de lingerie preta para edição de 2007 do famoso Calendário Pirelli do ano que vem. Também em 2006, a atriz foi considerada a mulher com a "maior beleza natural do mundo" segundo uma pesquisa realizada pelo site Dare to Be Bare Awards.

A francesa Brigitte Bardot, 71 anos, foi o ícone da revolução sexual dos anos 60. Ainda que tenha aparecido pela primeira vez na tela em 1952, foi somente quatro anos depois que ela se tornou mundialmente famosa ao estrelar o longa ...E Deus Criou A Mulher.

Brigitte, que se retirou do cinema aos 39 anos, participou de outros filmes de sucesso como Babette vai à Guerra (1959) e Desprezo (1963). Atualmente, a atriz é notícia por sua militância na defesa do mundo animal.

A suíça Ursula Andress, 70 anos, ficou conhecida ao contracenar com Sean Connery em 007 Contra o Satânico Dr. No (1962). Segundo uma pesquisa realizada pela revista de cinema Empire e pela Sony Pictures, Ursula foi eleita a melhor Bond Girl de todos os tempos. A cena em que a atriz saia do mar com um biquíni branco e armada é famosa até hoje.

Rita Hayword nasceu Margarita Carmen Cansino em 1918 em Nova York. A cena de Gilda (1946) em que atriz faz um strip-tease ao som de Put the Blame on Mame imortalizou Rita como símbolo de beleza e sedução. Seus outros filmes de sucesso foram Sangue e Areia (1941) e Cover Girl (1944). Em 1980, a atriz foi diagnosticada com o Mal de Alzheimar. Ela morreu em 14 de maio de 1987 em Nova York, aos 68 anos.

Mae West (1893-1980) estudou bailado e fez teatro, se transformando rapidamente em uma estrela. Seus principais filmes foram: Santa Não Sou (1933) e Uma Noiva para Três (1933).

Jean Harlow (1911-1937) foi a primeira atriz loira americana a explorar seu sex appeal. Ela estrelou mais de 30 filmes em uma carreira que durou apenas 10 anos devido a sua morte prematura por insuficiência renal. Seus maiores sucessos foram: Anjos do Inferno (1930) e Jantar às Oito (1933).

Redação Terra