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Domingo, 25 de fevereiro de 2007, 23h25 Alan Arkin recebe Oscar de melhor ator coadjuvante |
Alan Arkin recebeu o Oscar de melhor ator coadjuvante neste domingo pelo trabalho no filme Pequena Miss Sunshine.
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Também disputaram a categoria Eddie Murphy (Dreamgirls - Em Busca de um Sonho), considerado favorito, Jackie Earle Haley (Pecados Íntimos), Djimon Hounsou (Diamante de Sangue) e Mark Wahlberg (Os Infiltrados).
O ator, que recebeu o prêmio das mãos da atriz britânica Rachel Weisz, agradeceu a toda a equipe do filme porque, para ele, atuar "é um esporte de equipe".
Além de ator, Arkin é cantor, compositor e diretor teatral. Ele concorreu duas vezes, mas na categoria Melhor Ator: por The heart is a lonely hunter, de 1968, e Os russos estão chegando! Os russos estão chegando!, de 1966.
O ator disse que estava profundamente comovido ao receber o prêmio e se dirigiu à sua esposa para agradecê-la pelo apoio incondicional em sua vida pessoal e profissional.
Nascido no Brooklyn em 1934 no seio de uma família judaica procedente de Rússia e Alemanha, Arkin conseguiu com seu papel de avô de uma família muito peculiar em Pequena Miss Sunshine, também candidata ao Oscar de Melhor Filme.
Arkin começou a interpretar muito cedo, quando deixou a escola para formar um grupo de música folk, The Tarriers, como cantor e guitarrista.
Ao mesmo tempo, ele começou a trabalhar como ator na televisão e no teatro - onde acabou conseguindo um prêmio Tony.
Sua estréia no cinema foi justamente com Os russos estão chegando! Os russos estão chegando!, em que acabou candidato a Melhor Ator. Nesta comédia, ele interpretou o tripulante de um submarino soviético.
Outro de seus papéis mais lembrados é o de um assassino psicopata que aterrorizava a uma cega, interpretada por Audrey Hepburn, em Clarão das Trevas (1967) e o surdo-mudo de The heart is a lonely hunter, que valeu a ele sua segunda candidatura ao Oscar.
Casado três vezes e pai de três filhos, Arkin poderá pensar, a partir de hoje, que "a terceira vez foi a vencida".