O filme Os Queridinhos da América começa com uma rápida retrospectiva da carreira do casal de astros de Hollywood Gwen Harrison (Catherine Zeta-Jones) e Eddie Thomas (John Cusack), que são para o cinema atual o que foram Elizabeth Taylor e Richard Burton décadas atrás.
O executivo de relações públicas Lee Phillips (Billy Crystal) foi demitido pelo inseguro diretor de estúdio Dave Kingman (Stanley Tucci), que lhe manda entregar seu cargo ao jovem Danny Wax (Seth Green).
Mas Dave tem um problema enorme e, para resolvê-lo, precisa desesperadamente da ajuda de Lee, que promoveu os últimos seis filmes de Gwen e Eddie.
Gwen não fala mais com Eddie desde que este aparentemente tentou matá-la com sua moto, e começou a namorar o espanhol Hector (Hank Azaria). Dave convence Lee a ajudá-lo, prometendo que ele terá seu emprego de volta se conseguir reunir o casal 20 para o fim-de-semana de promoção do filme junto à imprensa.
Lee bola o plano de fazer a promoção num resort no meio do deserto do Nevada, para manter a imprensa longe até o momento certo.
Enquanto isso, tenta convencer Gwen a juntar-se a Eddie para a promoção. Nessa tentativa, sua verdadeira aliada é a irmã e assistente pessoal de Gwen, Kiki (Julia Roberts).
Segue-se uma sequência de situações incômodas e cômicas, levando o filme para o terreno do nonsense e da farsa. Nesse meio-tempo, Kiki volta a chamar a atenção de Eddie, renovando a atração que ele sentira pela cunhada quando Gwen o deixou e Kiki pesava 30 quilos mais do que hoje (Julia Roberts usando maquiagem "engordativa" é engraçadíssima).
É ótimo ver tantos astros e estrelas trabalhando em conjunto, mas é curioso que o personagem de Julia Roberts, embora acabe revelando ser o ponto principal do filme, demore tanto a ganhar força. O de Billy Crystal, pelo contrário, forma um herói espirituoso desde as sequências de abertura do filme.
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