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"O Alquimista", de Paulo Coelho, vai finalmente virar filme em Hollywood

1 out 2016 - 00h44
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A companhia Tristar comprou os direitos mundiais do romance bestseller "O Alquimista", do escritor brasileiro Paulo Coelho, com a intenção de adaptá-lo para o cinema, informou nesta sexta-feira o meio especializado "Deadline".

A possibilidade de elaborar uma versão para a telona do bem-sucedido livro de Paulo Coelho circulou por Hollywood durante anos sem que chegasse a se materializar, por diversos motivos.

Se agora os planos previstos se cumprirem, o filme começaria sua produção em meados de 2017, com vistas para uma possível estreia em 2018.

A Tristar assumiria a produção da obra junto com PalmStar Media e Cinema Gypsy, cujo presidente, o ator Laurence Fishburne ("The Matrix", 1999), perseguiu durante muito tempo que este filme chegasse aos cinemas.

"Estou entusiasmado de avançar com este projeto depois destes anos", afirmou Fishburne sobre um filme que, por enquanto, não tem um diretor nem atores confirmados.

Segundo Deadline, a Tristar comprou da The Weinsten Company os direitos de "O Alquimista" por US$ 6,5 milhões, que incluíram também a aquisição das minutas de roteiro existentes.

Anteriormente, o estúdio Warner Bros. também tentou produzir um filme baseado no livro de Coelho.

"Como a maioria dos fãs do livro, lembro onde estava quando li pela primeira vez 'O Alquimista'", disse a presidente da Tristar, Hannah Minghella.

"É uma história à qual voltei ao longo dos anos e foi um sonho levar esta profunda, mágica e cinematográfica aventura para a telona", acrescentou a executiva, quem se comprometeu a desenvolver um filme que capture "autenticamente" o "poder" do romance.

Publicado em 1988, "O Alquimista", o romance mais popular de seu autor, vendeu dezenas de milhões de livros no mundo todo e foi traduzido para mais de 60 idiomas.

"O Alquimista" relata as aventuras de Santiago, um pastor espanhol que um dia abandona seu rebanho para perseguir um sonho que teve repetidas vezes, em uma peripécia pelo mundo, cujo caminho Coelho utiliza para fazer uma metáfora sobre a vida humana.

EFE   
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