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"Sing" e "Passageiros" tentam tirar liderança de "Rogue One" nos EUA

22 dez 2016 - 17h35
(atualizado às 18h12)
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A comédia "Sing - Quem Canta Seus Males Espanta" e o filme "Passageiros" são as principais estreias da semana nos Estados Unidos para tomar a liderança de "Rogue One: Uma História Star Wars" nos cinema, o último filme da saga "Star Wars".

Dirigido por Christophe Lourdelet e Garth Jennings, "Sing" narra a tentativa do coala Buster Moon de organizar o maior concurso de canto do mundo. Na versão original o longa tem as vozes de Matthew Mcconaughey, Scarlett Johansson, Reese Witherspoon e Seth MacFarlane, já na versão brasileira a animação vai ter Sandy, Wanessa Camargo, Fiuk, Mariana Ximenes e Marcelo Serrado.

Já com a intenção de juntar Jennifer Lawrence e Chris Pratt, duas das estrelas mais populares da atualidade, surge "Passageiros", do diretor Morten Tyldum ("O Jogo da Imitação", 2014). Os dois estão nas cápsulas de hibernação de uma nave espacial, rumo a um planeta em busca de uma vida melhor, mas despertam 90 anos antes do previsto.

Neste fim de semana também chega aos cinemas "Assassin's creed", a adaptação para à telona do jogo homônimo e protagonizado por Michael Fassbender e Marion Cotillard. Dirigido por Justin Kurzel ("Macbeth: Ambição e Guerra", 2015), o longa narra como Callum Lynch (Fassbender) viaja através de suas lembranças até se conectar com seu antepassado Aguilar na Inquisição espanhola no século XV.

Outro lançamento é a comédia "Tinha Que Ser Ele?", de John Hamburgo ("Quero ficar com Polly", 2004). O filme gira em torno do choque cultural de um pai superprotetor (Bryan Cranston) e o namorado (James Franco) de sua filha (Zoey Deutch), um jovem e extravagante milionário do Vale do Silício.

Oposto a isso o público poderá optar pelo emocionante "Silêncio" do o prestigiado diretor Martin Scorsese, que volta aos cinemas depois de "O Lobo de Wall Street" (2013). O longa narra a história do jesuíta português Sebastian Rodrigues (Andrew Garfield), enviado ao Japão do século XVII para investigar o que aconteceu com seu mentor, o padre Ferreira (Liam Neeson), que renunciou sua fé por causa das torturas recebidas pelos japoneses, cujo objetivo era neutralizar a todo custo a expansão do cristianismo no país.

EFE   
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