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Terça, 15 de maio de 2007, 16h42 Atualizada às 16h49 Diretor Stephen Frears preside o júri do Festival de Cannes 2007 |
O cineasta britânico Stephen Frears, presidente do júri do 60º Festival de Cannes, é um cineasta atípico, eclético e irreverente.
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Frears, que aceitou o cargo gritando "Deus salve Cannes! E a rainha, é claro...", fez com seu último filme, A Rainha, um retrato da família real inglesa, que se tornou um sucesso de bilheteria no mundo e faturou vários prêmios, entre eles o de melhor interpretação do Festival de Veneza e o Oscar de melhor atriz para Helen Mirren.
Nele, o Festival de Cannes reconhece "um grande cineasta" e um "espírito livre".
Stephen Frears foi premiado em 1987 no Festival de Cannes com seu filme O Amor não tem Sexo.
O cineasta, de 65 anos, estreou como diretor em 1971 com Gumshoe. O sucesso internacional veio 14 anos depois com Minha Adorável Lavanderia, no qual conta a vida de um imigrante paquistanês na Grã-Bretanha.
Em 1988, outro filme seu volta a ser sucesso internacional de público: Ligações Perigosas, uma adaptação do romance de Choderlos de Laclos. Seguiram-no o policial Os Imorais, Herói por Acidente, O Segredo de Mary Reilly - espécie de O Médico e o Monstro em versão feminina - e o western Terra de Paixões.
Frears sucede no cargo de presidente do júri de Cannes o chinês Wong Kar Wai, que este ano concorre à Palma de Ouro e tem a honra de abrir o festival m seu primeiro filme rodado nos Estados Unidos, My blueberry nights.