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Sexta, 18 de maio de 2007, 20h14 Atualizada às 21h01 Michael Moore tenta evitar confisco de seu novo filme |
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Em mensagem aberta na Internet, Moore também disse que apesar da investigação do Departamento do Tesouro sobre sua viagem a Cuba, ele não violou lei alguma.
"Fiquem tranqüilos: Não há nenhuma violação", afirma na carta enviada antes de sua ida ao Festival de Cannes, "com uma cópia do filme na bolsa", para apresentar seu novo documentário.
Sicko aborda o sistema de Saúde dos Estados Unidos, que, segundo Moore, é uma indústria responsável por 15% do Produto Interno bruto (PIB) do país.
Recém concluído e sem que ninguém, além do diretor e de sua equipe, o tenha visto, o filme promete gerar a mesma polêmica dos documentários anteriores de Moore: Tiros em Columbine, sobre o uso das armas de fogo nos Estados Unidos, e Fahrenheit 11 de Setembro, uma dura crítica à guerra contra o Iraque.
Segundo o diretor, sua intenção era permanecer calado até a estréia do filme neste sábado em Cannes.
"Pensei que era melhor não perturbá-los antes do necessário", diz em referência ao sistema de Saúde de seu país.
No dia 2 de maio deste ano, Moore recebeu um comunicado do Departamento do Tesouro americano informando que ele estava sob investigação judicial por ter viajado para Cuba sem autorização prévia, o caracteriza uma violação do embargo comercial que existe contra a ilha.
"Há apenas duas pessoas que precisam ser investigadas e julgadas", diz Moore sem citar nomes.
A exibição internacional de Sicko em Cannes, festival onde também apresentou anteriormente Tiros em Columbine e Fahrenheit 11 de Setembro, será seguida pela estréia do filme nos Estados Unidos e no Canadá, o que deve acontecer em 29 de junho.
No entanto, Moore não deu nenhuma explicação em sua carta sobre em que lugar guardou a cópia de seu filme, enviada, segundo ele, para fora do país "para que ninguém do Governo" possa confiscá-la.