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Domingo, 20 de maio de 2007, 16h38 Atualizada às 17h14 Sarkozy defende a exceção cultural em Cannes |
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, prestou tributo à exceção cultural "que dá sua vitalidade à criação contemporânea", em carta enviada ao presidente do Festival de Cannes, Gilles Jacob.
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A carta, enviada por ocasião do 60º aniversário da mostra, foi lida na noite de domingo, em Cannes, pela ministra da Cultura da França, Christine Albanel.
Nela, Sarkoy diz que o Festival de Cannes é "a prova viva de que o cinema é uma grande família, não só no sentido que normalmente se dá (à palavra), que reúne diretores, roteiristas, produtores, técnicos, mas uma família universal, que aproxima homens e mulheres do mundo inteiro".
"Estou orgulhoso de que nosso país encarne e defenda a exceção cultural, uma exceção que tem dado sua vitalidade à criação contemporânea", escreveu Sarkozy, destacando que a "França deve defender esse mecanismo formidável de apoio financeiro, o qual não se deve confundir em absoluto com uma simples subvenção".
Esse apoio "faz da bilheteria um círculo virtuoso, pois o dinheiro vai para a criação em um movimento que, esperamos, seja perpétuo".
O presidente francês se declarou apegado à "defesa dos autores e de seus direitos".
Sarkozy disse ainda que "a revolução digital é uma oportunidade magnífica" e uma maneira de "democratizar o acesso à cultura", mas, ao mesmo tempo, reforçou que é "uma porta aberta à pirataria maciça".
"Por isso, me manterei vigilante neste campo. É preciso que cada qual assuma sua parte na luta pela proteção dos direitos", afirmou, antes de concluir: "Podem contar comigo".