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Quinta, 6 de setembro de 2007, 17h04 Atualizada às 19h33 Veneza homenageia Pavarotti com bandeiras a meio mastro |
O Festival de Veneza vestiu luto nesta quinta-feira pela morte do tenor Luciano Pavarotti, mas deu continuidade à projeção de filmes do chamado "cinema de autor" (reflexivo), assinados por Johnnie To e Peter Greenaway, além de apresentar duas produções espanholas, uma de Pere Portabella e outra de Adriá García e Víctor Maldonado.
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A morte de Pavarotti suscitou condolências e homenagens, na cidade onde se localiza um dos teatros líricos mais importantes do mundo, o La Fenice. As bandeiras no edifício ficaram a meio mastro em sinal de luto.
O presidente da Bienal de Veneza, Davide Croff, fundação que organiza o Festival de Veneza, disse estar "comovido" com a morte de Pavarotti, o que, para ele, representa "uma perda grave para a música e, em geral, para a cultura".
"Gostamos de recordá-lo por seus grandes dons e suas habilidades, que o levaram ao (ponto) mais alto da ópera, e também por seu testemunho extraordinário da cultura de nosso país ao mundo todo", disse.
Pere Portabella, cujo último filme, Die stille vor Bach (O silêncio antes de Bach), sobre o músico, foi projetado no festival, também falou sobre a morte do cantor.
"Lamento muita que tenha morrido. Tinha duas coisas muito importantes: seu apelo popular e sua voz limpa", disse o cineasta catalão.
A atriz Fanny Ardant, protagonista em outro filme apresentado, L'ora di punta, dirigido por Vincenzo Marra, disse que a voz de Pavarotti "permanecerá para sempre".