O conto da Branca de Neve se popularizou pelos Irmãos Grimm. Na história, Branca de neve tinha sete anos e provocou a ira de sua madrasta devido sua beleza.
Cega de ódio, a rainha chama um caçador e ordena que ele mate sua enteada e traga os pulmões e o fígado para provar o feito. Depois de levá-la para floresta, o rapaz fica com pena da jovem e a deixa fugir. No lugar dos órgãos da menina, leva os de um javali. A rainha come o que "acha" ter restado de Brance de Neve.
Na floresta, Branca de Neve encontra a casa dos anões, que a deixam ficar com eles em troca de lavar, passar, costurar, limpar e arrumar a casa. O tempo passa e a rainah descobre que a enteada ainda está viva.
Assim, ela a visista três vezes. Na primeira vez, leva um corpete de seda e tenta matá-la apertando a peça bem forte, para que ela pare de respirar. Na segunda tentiva, usa um pente envenenado e tenta pentear seus cabelos.
Em sua última visita, ela chega com uma maçã envenenada e consegue o que queria. AO chegarem, os anões a encontram com a aparência corada e não tem coragem de enterrá-la. Eles fazem, então, uma cripta de vidro para a princesa.
Certo dia, um príncipe que passava pela região, viu a cripta e quer comprá-la. Os anões se recusam, mas cedendo já que o jovem a queria muito. Ele contrata então alguns empregados para carregarem a cripta. Um dele tropeça, cai e quebra o vidro.
Com a queda, Branca de Neve cospe o pedaço de maça envenenada e volta à vida. O príncipe e princesa resolvem se casar e chamam a madrasta para a festa, que aceita, sem saber quem é a noiva.
Ao se arrumar e perguntar ao espelho quem é a mais bela do reino, acaba descobrindo que a enteada está viva. Mesmo assim, ela resolve ir ao casamento. Ao chegar, colocam na rainha má sapatos de ferro em brasa e a fazem dançar até cair morta.