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Festival de Brasília 2005
Segunda, 21 de novembro de 2005, 19h26 
Festival de Brasília se notabiliza como "plataforma"
 
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O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que a partir desta terça-feira, dia 22, entra em sua 38ª edição, se notabiliza como uma verdadeira "plataforma de lançamento" para grandes nomes da sétima arte no País.

Já na primeira edição, em 1965, o evento premiou nomes que viriam, futuramente, a confirmar a condição de estrelas: o cineasta Roberto Santos (com seu A Hora e a Vez de Augusto Matraga), Fernanda Montenegro (melhor atriz por seu trabalho em A Falecida) e Arnaldo Jabor (vencedor na categoria melhor curta com O Circo).

O rol de cineastas premiados com o Candango inclui figuras do calibre de Domingos de Oliveira (Todas as Mulheres do Mundo, de 1966), Rogério Sganzerla (O Bandido da Luz Vermelha, 1968), Ruy Guerra (Os Deuses e os Mortos, 1970), Paulo Cezar Sarraceni (A Casa Assassinada, 1971), Cacá Diegues (Xica da Silva, 1976), Nelson Pereira dos Santos (Tenda dos Milagres, 1977), Arnaldo Jabor (Tudo Bem, de 1978), Júlio Bressane (Tabu, 1982), Lúcia Murat (Que Bom Te Ver Viva, 1989), Carlos Reinchenbach (Alma Corsária, 1993) e Laís Bodanzky (Bicho de 7 Cabeças, 2000).

Entre os atores e atrizes premiados em Brasília, destacam-se nomes como Paulo José, Lima Duarte, Grande Otelo, Dina Sfatt, Othon Bastos, Milton Gonçalves, Zezé Motta, Octavio Augusto, Edson Celulari, Lucélia Santos, Vera Fisher, Débora Bloch, Paulo Autran, Louise Cardoso, Marieta Severo, Patrícia Pillar, José Mayer, Joana Fomm e Rodrigo Santoro.

O evento ainda viu surgir cineastas como André Luiz de Oliveira, Helvécio Ratton, Tata Amaral e Beto Brant; o nascimento de grandes escolas de cineastas gaúchos e paulistas e o reconhecimento de talentos como Dib Lutfi, Paulo José, Helena Ignez, José Dumont e Fernanda Torres.
 

Redação Terra