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Festival do Rio 2004
Domingo, 3 de outubro de 2004, 10h53  Atualizada às 14h03
Paulo Vilhena apresenta Espanta Tubarões na praia
 
Douglas Damasceno
 
Rogério Domingues/Especial para Terra
Paulinho Vilhena imita seu personagem Oscar em  O Espanta Tubarões
Paulinho Vilhena imita seu personagem Oscar em O Espanta Tubarões
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Depois do sucesso de Bob Esponja e dos recordes quebrados pelas vendas do DVD Procurando Nemo, não ficaram mais dúvidas: aventuras submarinas andam em alta com a criançada. Para aproveitar essa onda, a produtora Dreamworks reuniu um elenco de peso para dar vida a uma história estrelada por animais marítimos.

Veja fotos da estréia

O Espanta Tubarões colocou Will Smith, Renée Zellweger, Angelina Jolie, Robert DeNiro, Jack Black e o diretor Martin Scorsese na pele (ou nas escamas) de peixes e tubarões. A versão dublada para o Brasil não teve essa quantidade de celebridades, mas Oscar, o peixe-herói, ganhou a voz de Paulinho Vilhena. O ator compareceu à pré-estréia do filme no Festival do Rio e o apresentou no telão montado na praia de Copacabana.

Mesmo com vento gelado e a ameaça de chuva, a faixa de areia em frente à tela foi tomada por uma platéia composta por muitas crianças, mas com maioria de adultos. Independente da idade, os espectadores se divertiram com a sessão, mas não se percebeu uma vibração muito grande.

Algumas boas referências a outros filmes (Tubarão e Titanic) e as participações das medusas rastafaris causaram risadas nos marmanjos, enquanto a garotada se manifestava diante do elétrico Oscar. Outra mensagem direcionada aos mais velhos ficou com Lenny, um tubarão um tanto quanto esquisitão que quer ser aceito do jeito que é. Captou?

Mesmo com a presença maciça de famílias, o recente arrastão na praia do Leblon ainda deixava no ar um clima tenso. Um tumulto em um ponto da areia fez com que muita gente se preparasse para fugir. A produção botou panos quentes, mas ouviu-se falar em uma tentativa de assalto frustrada por um segurança do evento. Nesse aspecto, o mar não estava pra peixe.

Voltando ao filme, Paulinho comentou a satisfação em trabalhar com foco nas crianças. "É um público que é bom ter cativo. Eles dão longevidade à sua carreira. Se houver uma identificação com o trabalho, eles vão estar contigo em qualquer lugar. Também é um público que eu gosto".

Ele apontou as diferenças entre a sua dublagem e a do astro Will Smith. "Ele tem uma voz mais grave, mais adulta. Eu puxei o Oscar mais para o lado moleque. Fiz isso para ficar mais próximo do público infantil, com gírias e expressões que a garotada entende".

Sobre as dublagens por parte de famosos, o ator José de Abreu elogiou essa nova cena. "Isso está chegando agora aqui no Brasil e eu acho bacana. Acho que ajuda, pois a voz é muito importante em um desenho".

A interpretação do peixe Oscar pelo colega foi lembrada. "Ficou ótimo. A gente esquece da voz do Paulinho. Quando você olha o Oscar falando, não lembra dele". José revela que também sua voz já foi solicitada para participar de um projeto semelhante. "Eu recebi um convite há algum tempo e não aceitei. Meu agente achou que a proposta não foi legal".

Depois de O Espanta Tubarões, jornalistas e convidados foram celebrar a pré-estréia ao som da bateria da Escola de Samba Grande Rio. Paulinho Vilhena não ficou muito tempo, mas os que optaram por cair no samba não se arrependeram. Adultos e crianças sambaram ao lado das passistas e do casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira da Escola.

A surpresa foi a presença do simpático diretor norte-americano Peter Davis, que está relançando o documentário Corações e Mentes no Festival. Como todo bom gringo no Rio de Janeiro, Peter ensaiou uns pulinhos desengonçados e tentou acompanhar o ritmo da bateria.
 

Especial para Terra
 
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